quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Novidades Quetzal

Um livro sobre poesia e poetas.
Um policial uruguaio para ser lido como quem faz palavras cruzadas.
Uma autobiografia política.
Um livro de leitura obrigatória com uma capa nova.
E mais três reedições do fundo do catálogo da Quetzal.


Título: Aula de Poesia

Autor: Eduardo Pitta

Crónicas sobre, entre outros:
Eugénio de Andrade * Adília Lopes * Amilo Pessanha * Judith Teixeira * Jorge de Sena * Manuel Gusmão * Joaquim Manuel de Magalhães * Carlos Drummond de Andrade * Manuel de Freitas * Carlos de Oliveira * Gonçalo M. Tavares * Rui Knopfli * Fernando assis Pacheco * Mário Cesariny * Sophia de Mello Breyner * Herberto Helder * VGM * António Botto * Cesário Verde

Sobre o autor:
Eduardo Pitta nasceu em 1949. É poeta, escritor, ensaísta, crítico do jornal Público e colunista da revista LER. Desde 1968 tem colaboração dispersa por jornais e revistas literárias de Moçambique, Portugal, Espanha, França, Brasil e Estados Unidos. Poemas seus encontram-se traduzidos em inglês, francês, castelhano e italiano. Entre 1974 e 2007 publicou oito livros de poesia, quatro volumes de ensaio, uma trilogia de contos, um romance e um

diário. É autor do blogue Da Literatura (www.daliteratura.blogspot.pt).

Título:Cadáver Precisa-se
Autor: Milton Fornaro


Sinopse:
Munido de um enorme humor satírico e dos melhores recursos herdados do romance negro, Milton Fornaro criou uma personagem muito aprazível capaz de deixar em maus lençóis qualquer investigador privado havido e por haver. Para mal ganhar a vida como detective, Mendoza tem de recorrer ao roubo, à chantagem e à usurpação, estando, no entanto, consciente de que, por mais artimanhas que magique, dificilmente conseguirá vencer a sua má sorte. Porém, às vezes a roda da fortuna detém-se em meandros inesperados e brinda-nos com satisfações e prazeres, mesmo aos mais azarado.

Sobre o autor:
Milton Fornaro nasceu em Minas, no Uruguai, em 1947. Co-director do Diccionario de la Literatura Uruguaya (Arca, 1986), participou no romance colectivo La muerte hace buena letra (Trilce, 1993) escreveu guiões televisivos para o programa humorístico Plop (1991-1992). É autor de uma peça de teatro, e de vários livros de contos. Publicou dois romances, entre eles Si le digo que miento, pelo qual obteve por unanimidade o prémio literário italiano internacional Grinzane-Cavour para escritores latino-americanos.

Título: Mudar
Autor: Pedro Passos Coelho


Pedro Passos Coelho, candidato a líder do maior partido da oposição, traça neste livro as linhas essenciais da sua autobiografia política e dá conta do seu projecto para o país.















Título: Aparição
Autor: Vergílio Ferreira


Um dos livros mais emblemáticos e mais lidos de Vergílio Ferreira, com uma capa especial comemorativa dos 50 anos da sua primeira edição.

Sobre o autor:
Vergílio Ferreira nasceu em Melo em 1916 e morreu em Lisboa em 1996. Um dos maiores autores do século XX, com uma vastíssima obra, foi ficcionista, ensaísta e professor. A sua prosa, inicialmente ligada ao neo-realismo, foi gradualmente ganhando contornos existencialistas. Vergílio Ferreira foi galardoado em 1992 com o Prémio Camões.







Título: Leão, o Africano
Autor: Amin Maalouf


Sinopse:
A autobiografia imaginada de uma apaixonante figura histórica: o geógrafo Hasan as-Wazzan, que ficou conhecido como Jean-Léon de Médicis, ou Leão, o
Africano. Em 1518, no regrasso de uma peregrinação a Meca, o embaixador magrebino é capturado por piratas sicilianos que o oferecem de presente a Leão X, o grande papa da Renascença. A sua vida, feita de aventuras, paixões e perigos, é marcada pelos grandes acontecimentos do seu tempo: durante a Reconquista, encontrava-se em Granada, de onde teve de fugir à Inquisição, acompanhado pela família; esava no Egipto aquando da sua tomada pelo Otomanos; na África negra, durante o apogeu de Askia Mohamed Touré; e em Roma no período áureo do Renascimento e no momento do saque da cidade pelo soldados de Carlos V. Figura do Oriente e do Ocidente, homem de África e da Europa, Leão, o Africano viveu em pleno o fascinante século XVI.
Sobre o autor:
Amin Maalouf nasceu no Líbano, em 1949. Passou a viver em França a partir de 1976, país onde trabalhou como jornalista e iniciou a sua actividade de escritor. Recebeu o Prix des Maisons de la Press com a obra As Cruzadas Vistas pelos Árabes e o Prémio Goncourt com O Rochedo de Tânios.


Título: Os Gémeos de Black Hill
Autor: Bruce Chatwin


Sinopse:
Este romance (adaptado ao cinema em 1987) narra a história de dois irmãos gémeos, Lewis e Benjamin Jones, que vivem isolados numa quinta chamada «a Visão», nas terras altas do País de Gales.Liga-os um laço especialmente forte. Apesar da compleição identical, Lewis torna-se o mais forte, o gémeo-dominante, com uma personalidade mais masculina. Enquanto Benjamin é mais feminino, intuitivo e mais ligado à mãe, enquanto esta é viva. E possivelmente ama o irmão gémeo com um amor mais do que fraterno. Os Gémeos de Black Hill é também um romance sobre o amor não correspondido, a confusão sexual, e a repressão social, cultural e religiosa.

Sobre o autor:
Bruce Chatwin (1940-1989) é um dos mais aclamados escritores de literatura de viagens de sempre. Foi jornalista da Sunday Times Magazine durante vários anos, e a carta de demissão que mandou ao seu superior ficou célebre – nela lia--se simplesmente: «Fui para a Patagónia.» O seu livro mais célebre é, justamente, Na Patagónia, um clássico da literatura contemporânea, que, segundo The Guardian, «conferiu novos contornos à literatura de viagens». A sua carreira literária foi curta (mais longa terá sido a de viajante), mas de raro brilho. O conjunto dos seus livros – muito premiados e vários adaptados ao cinema — está agora disponível na Quetzal.

Título: A Senhora Sócrates
Autor: Gérald Messadié

Sócrates, o mais célebre dos filósofos não temia a morte, mas temia a sua mulher, a determinada Xantipa. E não há dúvida que tinha razões para isso: quando encontraram um homem assassinado na rua onde moravam, Xantipa decidiu descobrir o responsável, comprometendo a ilustre sociedade ateniense.

Estará Alcibíades, o extravagante aventureiro e favorito de Sócrates, implicado no crime? Por que terá Péricles trocado a sua mulher por Aspásia, a alcoviteira mais famosa da Antiguidade? E quem são os convivas das festas de Aspásia, em que o vício e o génio se sentam lado a lado? Sófocles, Fídias, Aristóteles e Anaxágoras.

No momento em que Xantipa descobrir o autor moral do crime, a mão da História abater-se-á sobre ele, fechando um dos mais célebres capítulos da antiguidade.

2 comentários:

Anónimo disse...

Só uma correcção: puseste o resumo de "Leão o Africano" no sítio onde devias ter posto o de "A Senhora Sócrates".

Maria Manuel Magalhães disse...

Tem razão. Já foi mudado. Obrigada pelo reparo.

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