quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Novidades Camões & Companhia para 5 de Março

Título: a verdade dói e pode estar errada
Autor: João Negreiros
Género: Lit. Contemporânea
Palavras-chave: Poemas, Quotidiano, Pensamentos
Páginas: 160
Tiragem: 800
PVP: 15,96 €
Data de Lançamento: 5 de Março de 2010

intervalo
o ar é mais doce nos intervalos da água
mas para o peixe a água é mais doce nos intervalos do ar
mas para o peixe de água doce a água é mais doce nos intervalos do mar

VENCEDOR DO PRÉMIO POESIA NUNO JÚDICE


Sobre o autor:
João Negreiros nasceu em Matosinhos a 23 de Novembro de 1976. Muito novo, escrevia já teatro, poesia e prosa poética. Na área do teatro, a sua obra foi crescendo, tendo hoje quatro peças editadas, Silêncio e Os Vendilhões do Templo (2007), O segundo do fim e Os de sempre
(2008). No âmbito da poesia, publicou dois livros: o cheiro da sombra das flores (2007), seleccionado de entre as melhores obras de poesia ibérica publicadas entre 2007 e 2008 pelo Prémio Correntes d' Escritas de 2009, e luto lento (2008). Entre vários prémios, destacam-se o 1º lugar no Prémio Internacional OFF FLIP de Literatura 2009 (Brasil), categoria Poesia, e o Prémio Nuno Júdice 2009.

Título: O Mar que Gente Faz
Autor: João Negreiros
Género:
Lit. Contemporânea
Palavras-chave: Família, Amor, Mar, Ternura, Pescadores
Páginas: 104
Tiragem: 5000
PVP: 15,96 €
Data de Lançamento: 5 de Março de 2010

O Mar que a Gente Faz leva-nos para o seio de uma família de pescadores, onde todos os dias a faina ainda leva os homens a madrugar e sofrer na pele a força das ondas e a dureza do mar. O menino Sargo – que tem nome de peixe – conta-nos uma história que se lê como uma fábula para pais e filhos. Tudo começa no dia em que Sargo nasce e sorri entre as redes dos pescadores. Daí em diante, é uma narrativa de um brilho e ternura excepcionais. Recheado de pequenas peripécias que nos levarão do riso às lágrimas, sempre com um forte sentimento de saudade,
o menino Sargo vai recordar-nos aquilo que já soubemos e a vida nos fez esquecer; o significado da vida, da morte e do verdadeiro amor. Ninguém ficará indiferente à escrita quase musical, ou à inocência terna da criança que nos conta como tudo acontece, com olhos que tudo observam e tudo sentem.
Uma bela história que, por vezes, nos remete para o Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry.

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