quinta-feira, 25 de março de 2010

Desculpa, mas vou chamar-te amor é novidade da Contraponto

Título: Desculpa, mas vou chamar-te amor
Autor: Federico Moccia
Chancela: Contraponto
Páginas: 552
PVP: 19,95€
Tradução: Jessica Falcone

Em 7 meses vendeu 800 000 só em Itália.
Já vendeu mais de 5 milhões de cópias das suas obras só em Itália.
Os seus títulos foram vendidos para 12 línguas.


Sinopse:

Niki é uma rapariga linda, extrovertida, inteligente, simpática e alegre. Tem 17 anos, e tanto ela como as amigas estão no último ano do secundário. O seu dia-a-dia é pautado por desfiles, festas e raves, entre outros divertimentos.
Alex é um «rapaz» com quase 37 anos e acabou há pouco tempo uma relação de longa data. Tem três grandes amigos, Enrico, Flávio e Pietro, que são casados. Alex ocupa um cargo importante na área da publicidade, mas um jovem oportunista contratado recentemente pela sua empresa põe em risco o seu emprego. Certa manhã, Niki e Alex têm um encontro, ou melhor, um desencontro – um desencontro que vai mudar tudo.
Esta linda história de amor reflecte a vontade de reencontrar a liberdade e o desejo de nutrir sentimentos verdadeiros, de amar sem regras nem porquês. Retrata o quotidiano, mas também o sonho, a fuga mais bela, mais louca, mais inesperada: uma fuga de amor. E, depois, aquele farol… Enfim, é um mergulho onde o mar é mais azul!

«A natureza dos diálogos de Federico Moccia é excelente, é um autor realmente talentoso. Mas a força de Moccia neste romance está na emoção da trama e na mistura dos ingredientes: uma história de amor cheia de imprevistos, de sonhos, aspirações, modas e costumes da juventude actual.» Il sole 24 ore
«Um romance que comove e que não deixa ninguém indiferente, com protagonistas expostos a um vendaval de sentimentos contraditórios, à bondade e à traição, ao amor e à vida.» Il Messaggero
«Moccia possui uma técnica narrativa impecável. Além disso, consegue fotografar de uma maneira nítida a sociedade actual.» Secolo d'Italia

Sobre o autor:
Federico Moccia nasceu em Roma, em 1963. Trabalha como cenógrafo em cinema e como argumentista em televisão. É autor de vários livros, já traduzidos em doze línguas e todos eles grandes best-sellers entre os leitores jovens de todo o mundo. Moccia combina um estilo rápido, ligeiro e coloquial com uma descrição de situações muito próxima da elaboração de um guião cinematográfico, o que dota a sua escrita de uma grande fluidez. As frequentes alusões a referências culturais, sem descurar a intensidade dos sentimentos e as atitudes rebeldes que caracterizam a adolescência, são os seus trunfos para captar a atenção dos leitores. www.federicomoccia.it
Moccia é um dos fenómenos editoriais mais espantosos dos últimos tempos. Os seus sete romances tornaram-se uma referência indiscutível para o público jovem italiano, que se vê reflectido nas suas histórias quer pela autenticidade quer pela conexão com a realidade social do momento. Roma tem já a «Rota Moccia»: as frases dos seus livros escrevem-se nas paredes da cidade e milhares de jovens italianos e estrangeiros selam o seu amor colocando um cadeado nos candeeiros da ponte Milvio, como os protagonistas de Quero-te Muito (Contraponto, 2009). A história do sucesso de Moccia constitui por si só um romance. A sua primeira obra foi rejeitada por todas as editoras, até que Federico Moccia decidiu fazer uma edição de autor. Os dois mil exemplares que lançou venderam-se rapidamente e o livro sobreviveu em fotocópias durante oito anos. Por casualidade, uma dessas fotocópias caiu nas mãos de um realizador que se apercebeu do seu potencial. A obra foi adaptada ao cinema e publicada numa das mais prestigiadas editoras italianas, transformando-se num sucesso.

2 comentários:

Prazer da Leitura disse...

Adorei!!!

Uma história de amor intensa e ligada a um tema ainda polémico na nossa sociedade.

Anónimo disse...

estou ainda a ler, mas estou a amarr!!!! leiam todos

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