quinta-feira, 11 de março de 2010

Sextante edita Bute daí, Zé! novo livro de Filomena Marona Beja

Título: Bute Daí, Zé!
Autor: Filomena Marona Beja
N.º Págs.: 256
P.V.P.: 16,50

Depois do Grande Prémio do Romance e Novela APE/DGLB, eis o novo romance de Marona Filomena Beja.

Chega às livrarias no próximo dia 18 de Março Bute daí, Zé!, de Filomena Marona Beja. O livro que marca o regresso da autora depois de vencer o Grande Prémio do Romance e Novela da APE/DGLB, em 2007, com a obra A Cova do Lagarto.

Sinopse:
Bute Daí, Zé! recupera o calor da revolução dos cravos e os tempos conturbados que a seguiram. Um período em que se clama pelo direito à opinião. «À Liberdade. 25 de Abril: solta-se a Utopia. Todos na rua, a cantar. Fim de Festa. Sobe a violência social. Cruza-se com racismo. Com agressão política. “Vais ficar assim, caído ao fundo de um beco? Bute daí, Zé!”»

A narrativa de Filomena Marona Beja remete-nos para o ano de 1989 e, em concreto, para o assassinato de José Carvalho, na Rua de Palma. É precisamente este episódio a servir de mote ao livro.

Sobre a autora:
Filomena Marona Beja nasceu em Lisboa, a 9 de Junho de 1944. Até Junho de 2008, desenvolveu na área da Documentação técnico-científica a sua actividade profissional. Publicou os romances Betânia (Cotovia, 2000), A sopa (Ambar, 2004), com o qual ganhou o Grande Prémio de Literatura DST em 2006, A duração dos crepúsculos (Dom Quixote, 2006) e A Cova do Lagarto (Sextante, 2007), que foi galardoado com o Grande Prémio do Romance e Novela da APE/DGLB. A Sextante reeditou em 2009 o seu romance de estreia, As cidadãs.

Sobre A Cova do Lagarto:
«Neste romance, a autora atinge um patamar de grande mestria no exercício da ligação harmónica e umbilical entre o plano da história contemporânea portuguesa e o plano da ficção, de tal modo que os entrelaçando e fundindo que se tornam indistinguíveis no corpo do texto. Filomena Marona Beja, publicando com uma regularidade impressionante desde 1998, recusando concessões estéticas ao domínio avassalador do romance de grande consumo, tem vindo a afirmar-se, em paralelo com as obras de Gonçalo M. Tavares e José Luís Peixoto, como uma das melhores escritoras portuguesas nascida para a literatura na passagem entre os dois séculos.»
Miguel Real, Jornal de Letras

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