segunda-feira, 19 de abril de 2010

Porto Editora - Ficção Portuguesa - Moita Flores apadrinha "Jaguar", de J. Pedro Baltasar

Título: Jaguar
Autor: J. Pedro Baltasar
N.º de Págs.: 560
Capa: mole
PVP: 18, 50 €

A 30 de Abril, Francisco Moita Flores vai apadrinhar o lançamento do romance Jaguar, de J. Pedro Baltasar. A apresentação deste livro, de um novo autor português, um entre os milhares que têm enviado propostas de edição para a Porto Editora, vai decorrer no restaurante do El Corte Inglés de Lisboa, às 19horas.
A capacidade criativa do autor, que escreveu um épico cheio de acção e aventura, foi uma das principais razões para o interesse no manuscrito recebido por e-mail. Cláudia Gomes, directora editorial, explica que a publicação desta obra «é um sinal de esperança para todos os que continuam a fazer chegar originais à Porto Editora». Por seu turno, o autor, fã de todos os grandes clássicos de aventuras (de Júlio Verne a Arthur Conan Doyle e Rider Haggard), sente que a Porto Editora lhe oferece «condições de poder ombrear com os consagrados em iguais circunstâncias».

Jaguar pode encontrar-se nas livrarias, a partir de 29 de Abril. Depois do lançamento oficial, J. Pedro Baltasar vai estar ainda na Feira do Livro de Lisboa – a Porto Editora vai anunciar brevemente a programação oficial – e em Almada, cidade em que nasceu e na qual vive.

O enredo

Terá o Eldorado realmente existido? Um estranho quadro do século XVI e o diário de um dos lugar-tenentes de Hernán Cortés são o ponto de partida para uma aventura vertiginosa que retoma o espírito dos antigos exploradores.
Em pleno século XXI, em Londres, um assalto mal-sucedido traz à superfície provas da existência de uma forma de vida até então desconhecida. O tenente James Cadwell, da Scotland Yard, é chamado a investigar o caso. Numa situação de puro terror, cruza-se com a bela e invulgar Daniela, descendente de uma antiga raça, artificialmente gerada no México pré-colombiano: os homens-jaguar. Passo a passo, as relíquias do passado e as descobertas presentes revelam-se inesperadamente ligadas, e o mistério sobre as suas origens poderá encontrar-se na cidade perdida.

Sobre o autor:
Era bem comportado e fez a primeira comunhão vestido de branco.
Foi escuteiro, tocou guitarra acústica na missa e, mais tarde, guitarra eléctrica em garagens, vestido de negro.
Plantou algumas árvores no tempo do liceu.
Cumpriu o Serviço Militar Obrigatório na EPAM (Escola Prática de Administração Militar), à qual preferia chamar “Escola de Pintura e Arte Moderna”.
Foi autor de um programa de rádio no tempo das rádios-piratas, em Almada, da meia-noite às duas. Dado o horário do programa, e a forte concorrência, calcula que a sua audiência média se restringia a si próprio e à equipa técnica. A família nunca o ouviu – preferia dormir.
Fez teatro amador na Costa de Caparica, onde chegou à conclusão de que era pior actor do que cantor.
Resolveu, portanto, assentar: casou e teve dois filhos.
… Faltava escrever um livro.

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