segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Manuel Maria Carrilho demitido das funções como Embaixador de Portugal na UNESCO

Segundo a Sextante Editora Manuel Maria Carrilho acaba de ser demitido das suas funções como Embaixador de Portugal na UNESCO, devido à publicação do livro E AGORA?

Por uma nova República, que a Sextante Editora acaba de publicar. Neste livro, o autor analisa a situação económica, social e política portuguesa e avança com diversas propostas, defendendo uma visão do País e do seu futuro centrada na urgente qualificação do território, das instituições e das pessoas que lance as bases de uma Nova República. Com a publicação deste livro, organizámos uma sessão de debate sob o tema «Portugal Hoje», que contará com a participação do autor, de Inês Pedrosa e do Professor Luís Campos e Cunha. Esta sessão decorrerá no dia 8 de Outubro, pelas 18h30, no Restaurante do El Corte Inglés de Lisboa.

Somos sempre responsáveis não só pelas nossas opções e acções, mas também pelas suas consequências previsíveis – e quanto maior for essa previsibilidade, maior será a responsabilidade.
Assumindo este princípio, que tanto se aplica aos cidadãos como aos responsáveis políticos, o autor
conduz-nos pelas causas e efeitos da crise actual.
Manuel Maria Carrilho sinalizou, logo em 2007, a difícil encruzilhada em que já então se encontrava o anunciado ímpeto reformista, quando eram poucos os que a pressentiam e ainda menos os que a referiam abertamente. Em 2008, alertou para o significado e para as consequências da crise que então emergia e para a mudança de paradigma que se impunha, propondo uma corajosa reorientação do rumo que o País seguia. Em 2009, abordou sem preconceitos os sinais de desvitalização da democracia e a necessidade de se proceder a uma avaliação rigorosa da legislatura que então terminava.

… E AGORA?
Os problemas que antes se adivinhavam, e que infelizmente foram escamoteados, são hoje incontornáveis. Analisando-os, Manuel Maria Carrilho avança com várias propostas, defendendo uma visão do País e do seu futuro centrada na urgente qualificação do território, das instituições e das pessoas que lance as bases de uma Nova República.
No meio de uma crise que torna a intervenção pública um imperativo de cidadania, este livro procura, num registo simultaneamente político e pedagógico, estimular um debate fundamental sobre os problemas do nosso tempo e do nosso País.

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