quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Em vésperas da votação do Orçamento de Estado 2011, a Sextante Editora publica Pagadores de Crises, um ensaio de José Goulão

Título: Pagadores de Crises
Autor: José Goulão
N.º de Págs.: 216
Capa: mole
PVP: 16.50 €

Em vésperas da votação do Orçamento de Estado 2011, dia 28 de Outubro, a Sextante Editora publica Pagadores de Crises, um ensaio da autoria de José Goulão, jornalista há 40 anos com actividade dominante na área de informação internacional e que actualmente colabora com os deputados do Bloco de Esquerda no Parlamento Europeu.
Incidindo sobre um tema polémico e actual, este livro promete reacender o debate: defende que a crise não surge ocasionalmente, é antes um sistema que tem vindo a consolidar-se em todo o mundo e que procura sempre beneficiar os mais fortes abusando dos mais fracos; afirma que a União Europeia é um projecto que falhou; analisa o papel dos nossos políticos actuais e chama os cidadãos, os pagadores de crises, à luta pelos seus direitos.

A apresentação deste livro estará a cargo de Miguel Portas e de Manuel Carvalho da Silva e irá
realizar-se no dia 5 de Novembro, pelas 18h30, na livraria Pó dos Livros, em Lisboa.

Sinopse
:
Entre o Chile de Pinochet e a França de Sarkozy, a Inglaterra de Thatcher e a Alemanha de Merkel, a América de Reagan e a Europa de Barroso há diferenças, mas também semelhanças. Que sentimos na pele, nós, os pagadores de crises. Viajamos aqui pela história política e social do mundo nas últimas quatro décadas. Em muitos aspectos de cidadania o mundo regrediu aos tempos da II Guerra Mundial. E «a crise» é a versão consolidada do sistema neoliberal.

O autor:
José Goulão é jornalista há 40 anos. Ao longo da sua carreira relatou, investigou e comentou alguns dos principais acontecimentos nacionais e, principalmente, internacionais das últimas décadas. Fê-lo escrevendo em jornais, revistas e livros, aos microfones de estações de rádio, perante câmaras de várias televisões. Cobriu guerras e negociações de paz, presenciou massacres de populações indefesas e festas de liberdade, sublevações e vagas repressivas, derrubes e nascimentos de muros.
O seu caminho profissional coincidiu com o nascimento, apogeu e ocaso prolongado de um regime económico-político fundamentalista tornado global: o capitalismo neoliberal. Este livro é incursão jornalística e documental através desse regime desde os primórdios sangrentos do Chile de Pinochet até à sua expressão mais actual – a crise institucionalizada como sistema de governo financiado pela comunidade dos cidadãos em proveito de uns poucos.

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