segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Civilização publica mais um livro de Phillipa Gregory: A Rainha Vermelha

Título: A Rainha Vermelha
Autor: Phillipa Gregory
Título original: The Red Queen
Tradução: Maria Beatriz Sequeira
Formato: 155 x 235 mm
Lombada: 23 mm
Páginas: 408
Peso: 612 g
Encadernação: Capa mole
Família: Literatura
Sub-família: Romance Histórico
Público-alvo: Adultos
Colecção: Literatura
PVP: 17,90 €
Lançamento: Fevereiro 2011

Sinopse:
Herdeira da rosa vermelha de Lancaster, Margarida vê as suas ambições frustradas quando descobre que a mãe a quer enviar para um casamento sem amor no País de Gales. Casada com um homem que tem o dobro da sua idade, depressa enviúva, sendo mãe aos catorze anos. Margarida está determinada em fazer com que o seu filho suba ao trono da Inglaterra, sem olhar aos problemas que isso lhe possa trazer, a si, à Inglaterra e ao jovem rapaz. Ignorando herdeiros rivais e o poder desmedido da dinastia de York, dá ao filho o nome Henrique, como o rei, envia-o para o exílio, e propõe o seu casamento com a filha da sua inimiga, Isabel de York.
Acompanhando as alterações das correntes políticas, Margarida traça o seu próprio caminho com outro casamento sem amor, com alianças traiçoeiras e planos secretos. Viúva pela segunda vez, Margarida casa com o impiedoso e desleal Lorde Stanley. Acreditando que ele a vai apoiar, torna-se o cérebro de uma das maiores revoltas da época, sabendo sempre que o filho, já crescido, recrutou um exército e espera agora pela oportunidade de conquistar o prémio maior.

Imprensa Internacional:
“Seguro, vívido, convincente e cheio de conflitos, traições e intrigas políticas […] Tal como em Margarida Beaufort, o talento de Gregory eleva-se sobre o dos seus imitadores com uma dose de energia inigualável, concentração e execução firme.” Publishers Weekly
“A pesquisa de Gregory é irrepreensível, o que torna a sua imaginativa ficção ainda mais convincente.” Daily Mail
“Temos de agradecer a Philippa Gregory, escritora britânica de romances históricos, por muitas das razões da actual popularidade dos Tudor.” Time Magazine

  • Philippa Gregory é a mais conhecida autora de romances históricos; cada novo livro transforma-se automaticamente em bestseller.
  • A Rainha Vermelha faz parte de uma trilogia iniciada com A Rainha Branca, um tremendo sucesso de vendas internacionalmente e em Portugal.
  • O filme ‘Duas irmãs e um rei’ sobre a relação entre as irmãs Bolena e Henrique VIII, interpretado por Natalie Portman, Scarlett Johanson e Eric Bana, ajudou a popularizar ainda mais a autora no mercado português.

Sobre a autora:
Philippa Gregory nasceu no Quénia em 1954, mas mudou-se com a família para Bristol, na Inglaterra, quando tinha dois anos. Frequentou a Universidade de Sussex, onde um curso de Iniciação à História viria a mudar a sua vida. Até hoje já publicou 25 livros – -muitos deles bestsellers. Philippa Gregory é doutorada em Literatura do Século XVII pela Universidade de Edimburgo e os seus romances reflectem uma pesquisa e um pormenor histórico meticulosos. O seu período favorito da História é a época Tudor, sobre a qual já escreveu vários romances, alguns dos quais foram adaptados pela BBC a dramas históricos.

Títulos já publicados:
A Rainha Branca
A Rainha Branca é a história de uma plebeia que ascende à realeza servindo-se da sua beleza, uma mulher que revela estar à altura das exigências da sua posição social e que luta tenazmente pelo sucesso da sua família, uma mulher cujos dois filhos estarão no centro de um mistério que há séculos intriga os historiadores: o desaparecimento dos dois príncipes, filhos de Eduardo IV, na Torre.
A Outra Rainha
Um romance dramático de paixão, política e traição, da autora de Duas Irmãs, Um Rei. Com a sua característica combinação de magnífica narrativa com um contexto histórico autêntico, Philippa Gregory dá vida a esta época de grandes mudanças, numa fascinante história de traição, lealdade, política e paixão.
Duas Irmãs, Um Rei
Duas Irmãs, Um Rei apresenta uma mulher com uma determinação e um desejo extraordinários que viveu no coração da corte mais excitante e gloriosa da Europa e que sobreviveu ao seguir o seu próprio coração.
A Herança Bolena
Uma maravilhosa evocação da corte de Henrique VIII e da mulher que destruiu duas das suas rainhas. Estamos no ano de 1539 e a corte de Henrique VIII teme cada vez mais as mudanças de humor do rei envelhecido e doente.

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