terça-feira, 9 de agosto de 2011

O Executor - Lars Kepler [Opinião]


Título: O Executor
Autor: Lars Kepler
Tradutor: Ulla Baginha
Págs: 528
PVP: 17,50 €

Sinopse:
Uma mulher aparece misteriosamente morta numa embarcação de recreio ao largo do arquipélago de Estocolmo. O seu corpo está seco, mas a autópsia revela que os pulmões estão cheios de água. No dia seguinte, Carl Palmcrona, director-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa da Suécia, é encontrado enforcado em casa. O corpo parece flutuar ao som de uma enigmática música de violino que ecoa por todo o apartamento.
Chamado ao local, o comissário da polícia Joona Lina sabe que na sua profissão não se pode deixar enganar pelas aparências e que um presumível suicídio não é razão suficiente para fechar o caso. Haverá possibilidade de estes dois casos estarem relacionados? O que poderia unir duas pessoas que aparentemente não se conheciam?
Longe de imaginar o que está por detrás destas mortes, Joona Lina mergulhará numa investigação que o conduzirá, através de uma vertiginosa sucessão de acontecimentos, a uma descoberta diabólica. Existem pactos que nem mesmo a morte pode quebrar…

A minha opinião: Quando descobrem uma rapariga morta numa embarcação de recreio nunca iriam imaginar que tinha sido assassinada. Até que ao autopsiá-la descobrem que tem água nos pulmões, enquanto o seu corpo estava completamente seco.

Um dia depois, o director-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa da Suécia é encontrado morto em sua casa: enforcado. Estarão as duas mortes interligadas? Mas se estão o que as liga? Partindo para a investigação da morte de Viola Fernández, irmã da famosa política Penélope Fernández, o inspector Jonna Lina, já conhecido de alguns leitores pelo anterior livro da dupla Kepler, vai embrenhar-se numa história que envolve política sobre exportação ilegal de armas.


Um policial diferente dos que tenho lido ultimamente, com bastante ritmo, em que o leitor acompanha o executor e as vítimas Penélope e Bjorn Allmskog numa fuga alucinante numa ilha algures na Suécia.

De destacar os capítulos curtos, do enquadramento das diversas personagens, da história política quer do comércio do armamento entre a Suécia e os diversos países de África e a história polícia do Darfur. Mas também o envolvimento da música, Ravel e Paganini, os violinos Stradivarius envoltos no romance do casal Kepler.


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