quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Sextante Editora publica, a 10 de novembro, A harpa de ervas, um dos mais importantes romances do americano Truman Capote

Título: A harpa de ervas
Autor:
Truman Capote

Tradutor: Paulo Faria

Págs: 152
PVP: € 16,60

Inspirada nas suas memórias de infância, em Alabama, Capote apresenta-nos a história de um rapaz de 11 anos que, após a morte dos pais, vai viver para casa das irmãs Talbo, até que uma zanga entre elas o faz ir morar numa casa na árvore. Um livro apaixonante «para reler. Como um texto sagrado ou um conto de fadas. Até ao fim da vida». (Ana Teresa Pereira, Público)

Sinopse:

Quando é que ouvi falar pela primeira vez da harpa de ervas? Muito antes do outono que passámos na amargoseira; num outono anterior, portanto; e, como não podia deixar de ser, foi Dolly quem me contou, pois mais ninguém se lembraria de lhe chamar isso, uma harpa de ervas. O narrador e protagonista desta maravilhosa história, Collin Fenwick, é órfão e tem onze anos quando vai viver para a casa das duas irmãs Talbo. História emocionante de desadaptados, inspirada numa memória de infância, A harpa de ervas é o terceiro romance de Truman Capote, originalmente publicado em 1951.

Sobre o autor:

Truman Capote nasceu em Nova Orleães no dia 30 de setembro de 1924. Ganhou por duas vezes o O. Henry Memorial Short Story Prize e foi membro do National Institute of Arts and Letters. Escreveu, entre outros, os romances Boneca de luxo, A harpa de ervas e a obra-prima A sangue frio. Morreu a 25 de agosto de 1984. Em 2008, a Sextante Editora publicou os seus Contos completos, e em 2010 o romance Outras vozes, outros lugares, uma das primeiras obras em que se expõe abertamente o tema da homossexualidade e que recebeu os aplausos da crítica internacional, assegurando a Capote um lugar entre os principais escritores americanos do pós-guerra.

Imprensa:

A harpa de ervas não é exatamente um livro para ler. É muito mais que isso. É um livro para reler. Como um texto sagrado ou um conto de fadas. Até ao fim da vida. Ana Teresa Pereira, Público
A harpa de ervas cativa-nos e faz-nos partilhar com o autor o sentimento de que há uma poesia especial – uma espontaneidade, um maravilhoso, uma delícia – nas vidas que não se regem pela conformidade e pelo senso comum.
The Atlantic Monthly
Notável… pleno de ternura sorridente, de calor humano e de paixão pelo lado positivo da vida.
New York Herald Tribune

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