Título: Ninguém me há de ver chorar
Autor: Cristina Rivera Garza
Autor: Cristina Rivera Garza
Género: Romance
Tradutor: Rita Custódio e Àlex Tarradellas
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 216
Data de lançamento: 27 de abril
PVP: 15,50 €
Tradutor: Rita Custódio e Àlex Tarradellas
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 216
Data de lançamento: 27 de abril
PVP: 15,50 €
«Estamos perante uma das obras de ficção mais notáveis da literatura, não apenas mexicana, mas em língua castelhana deste virar de século.» Carlos Fuentes
Partindo de factos reais, Cristina Rivera Garza constrói uma novela inspiradora, numa viagem aos limites do desejo e da loucura.
Estamos no ano de 1920 e Joaquín Buitrago, cuja atormentada vida o levou a tornar-se fotógrafo de pacientes do manicómio mexicano La Castañeda, encontra entre as mulheres que retrata Matilda Burgos. Obcecado com a identidade desta doente, uma vez que está convencido de que a conheceu anos antes no célebre bordel La Modernidad, trata de reunir informações sobre ela. Tal como Joaquín vai descobrindo a pouco e pouco, Matilda, que nasceu nos campos onde se cultivava a perfumada baunilha, chegou de pequena à capital para cair nas mãos de um familiar que a usou para pôr em prática uma singular teoria médico-social. A maré de recordações, a partir da qual vai surgindo a turbulenta existência de Matilda, provoca também no fotógrafo uma reflexão acerca da sua própria vida e da sua dependência dos narcóticos.
Sobre a autora:
Cristina Rivera Garza nasceu em Matamoros, no México, em 1964. Doutorada em História, foi professora em várias universidades norte-americanas e, desde 1997, ensina História do México na San Diego State University. É autora de dois livros de relatos: La guerra non importa (Prémio Nacional 1987) e Ningún reloj cuenta esto, do livro de poesia La más mía e dos romances Desconocer (finalista do Premio Juan Rulfo 1994) e La cresta de Ilión. Ninguém me há de ver chorar, o seu segundo romance, mereceu os mais rasgados elogios por parte de escritores como Carlos Fuentes e prémios como o Premio Nacional de Novela, o IMPAC-Conarte-ITESM 1999 e o Sor Juana Inés de la Cruz 2001. Neste romance confluem as duas grandes paixões da autora, a literatura e a história.
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