quinta-feira, 4 de julho de 2013

Angola pela lente do cinema: Nas livrarias a 11 de Julho

Título: Angola – O Nascimento de Uma Nação
Vol. I – O Cinema do Império

Coord.:
Maria do Carmo Piçarra e Jorge António
N.º de Páginas:
200 
Cartonado
PVP:
16,00 €
Género:
Não Ficção/Cinema
Nas livrarias a 11 de Julho
Editora:
Guerra e Paz


Sinopse:
Este é um contributo para olhar como o cinema fixou o nascimento de uma nação, Angola. Esse olhar, que não podia fechar-se às visões do colonialismo português, faz-se panorâmica integradora de múltiplos pontos de vista: o da propaganda do Estado Novo; o da ficção portuguesa feita em Angola; o dos filmes sobre o progresso económico; o da Diamang; e, finalmente, o dos filmes científicos e etnográficos.
No próximo volume desta obra, fixa-se o olhar corte-de-navalha nascido da militância, na luta pela independência, e de afirmação da identidade angolana.

Coordenação:
Maria do Carmo Piçarra
É jornalista, crítica de cinema e investigadora. É editora da Aniki – Revista Portuguesa da Imagem em Movimento (AIM) e autora de Salazar vai ao cinema. O «Jornal Português» de actualidades filmadas e Salazar vai ao cinema 2. A «Política do Espírito» no «Jornal Português». Doutorada em Ciências da Comunicação com uma tese sobre cinema colonial e propaganda, é investigadora do Centro de Investigação de Media e Jornalismo e foi assessora da presidência do Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia.

Jorge António
Nasceu em Lisboa, a 8 de Junho de 1966. Cedo se dedicou ao cinema, desenvolvendo uma actividade cineclubista e realizando fi lmes amadores em super 8. Formado pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, especializou-se na área de Produção (1988). Tem colaborado com as principais produtoras portuguesas em mais de quarenta produções audiovisuais. Participa em Portugal e no estrangeiro em encontros, conferências, festivais, workshops e fomenta e colabora na edição de livros e revistas de cinema. Em Angola é, desde 1995, produtor da Companhia de Dança Contemporânea, em espectáculos em mais de cinquenta cidades em países da Ásia, América, Europa. Foi consultor do Instituto Angolano de Cinema e membro fundador do Festival de Cinema de Luanda. Em 1991, estreia-se como realizador com a curta O Funeral, prémio para Melhor 1.ª Obra no Festival do Algarve e em 1992 filma O Miradouro da Lua primeira longa metragem e 1.ª co-produção oficial entre Portugal e Angola.


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