terça-feira, 20 de agosto de 2013

Pedra Pagã - Trilogia Signo dos Sete - Vol. III - Nora Roberts [Opinião]

Título: Pedra Pagã
Trilogia Signo dos Sete - Vol. III
Autor: Nora Roberts
Edição/reimpressão: 2013
Páginas: 288

Sinopse:
A Pedra Pagã existe há centenas de anos, muito antes de três rapazes se terem reunido à sua volta e derramado sangue num pacto de irmãos, libertando inconscientemente uma força malévola desejosa de caos e destruição. Um desses rapazes, Gage Turner, foge do seu passado desde há muito tempo. Filho de um pai alcoólico abusivo, a sua infância na cidade de Hollow foi tudo menos fácil, e só a amizade com Fox e Caleb o salvaram.
Mas ao libertarem o mal sobre a sua terra natal, iniciando um ciclo de loucura e crime a cada sete anos, Gage sabe que terá que ajudar os seus amigos a salvar a cidade onde cresceu. Depois de uma vida inteira solitária, conseguirá ele criar laços emocionais com as três mulheres a quem está preso pelo destino, em especial Cybil? Uma história de amor em que só abrindo o coração se pode almejar derrotar as trevas.

A minha opinião:
Por distração minha parti para a leitura deste livro sem ter lido os dois anteriores pertencentes à trilogia. Se os tivesse lido de certeza que me agarraria mais às personagens e à história em si.

Mesmo assim, gostei deste registo de Nora Roberts, um bocadinho fora do romance lamechas e mais sobrenatural. Tudo bem que coisas de forças malévolas, demónios e afins não são muito o meu gosto literário, mas gostei deste livro, ficando curiosidade de ler os outros dois.

Em Pedra Pagã Nora Roberts explora a personagem Gage, um rapaz problemático, orfão de mãe, mas com um espírito forte e com vontade de vencer as adversidades da vida. Constatemente com a mãe no pensamento, Gage chega a sonhar com ela e visita frequentemente a sua campa, o que dá ao demónio motivos mais que suficientes para aparecer e tentar enganar o jovem.

Neste terceiro volume, além do romance protagonizado por Gage e Cybil, termina a luta com o demónio que tem atormentado os três amigos (Fox, Gage e Cal), que surge apenas de 7 em 7 anos, a 7 de Julho.

Gostei da particularidade dos três amigos terem nascido no mesmo dia, no mesmo ano e à mesma hora, daí se terem denominado irmãos de sangue. Tranformando assim um elo de ligação muito forte entre eles.
As suas companheiras também têm um papel relevante em toda a história.

Fiquei com curiosidade de conhecer mais produndamente os outros irmãos de sangue para ter uma opinião mais completa desta trilogia. 


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