quarta-feira, 20 de novembro de 2013

No dia 22 de novembro, a Sextante Editora publica o mais recente romance da escritora canadiana Nancy Huston, Infravermelho

Título: Infravermelho
Autor:
Nancy Huston
Tradutor: Luísa Feijó
Págs.: 296
PVP: 16,60 €

No dia 22 de novembro, a Sextante Editora publica o mais recente romance da escritora canadiana Nancy Huston, Infravermelho, onde, no decurso de uma semana, acompanhamos a vida de uma fotógrafa que procura captar as fragilidades da sociedade e das relações. Através da escrita perspicaz e inteligente da autora, a protagonista deste romance examina um mundo governado por homens, esclarecendo-nos sem piedade a respeito das relações que o dominam. Um livro brilhante, com uma abordagem sensual e libertadora face aos contornos que regem a sociedade atual.

Sobre o livro:
Rena Greenblatt tem quarenta e cinco anos. É artista, repórter e fotógrafa especialista em infravermelho, fotografa à noite, os corpos e os seus abraços. Numa semana de férias na Toscana com o seu envelhecido pai Simon e a sua madrasta Ingrid, esperam-na as paisagens e as obras de arte mas também uma avalanche de memórias: os sonhos, os ressentimentos e as alegrias do seu passado e do seu presente, os quatro maridos, os dois filhos, os mil amantes, as belezas e os horrores dos países visitados, uma infância maravilhosa e uma adolescência roubada. Memórias que Rena comparte com Subra, seu alter-ego, sua amiga inventada, sua consciência.

Sobre a autora:
Nancy Huston nasceu no Canadá em 1953 e vive em Paris. A sua carreira de romancista começa com Les Variations Goldberg, em 1981. Os seus romances posteriores constroem uma carreira com grande reconhecimento internacional, tendo recebido em 2006 o Prémio Femina com a obra Ligne de failles.

Imprensa:
Este livro é uma joia de plenitude feminina, corpo, espírito e alma, no amor dos homens. Um livro que fica. Véronique Poirson
Continua, diz Subra. E Rena conta. (…) Continua, Rena, conta, diz também o leitor, conquistado por uma fala talentosa, muito romanesca, que faz vacilar os códigos da moral, da família, do casal e mesmo da liberdade. Bernard Pivot


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