Em História não Oficial de Portugal, Luís Almeida Martins relata os
factos de forma informal e divertida, desmistifica ideias feitas que
conhecemos, mas que podem ser vistas de uma nova perspectiva e traz-nos
muitos episódios que estão ainda por contar.
Por exemplo:
- Não fomos nós que, no início do
século XIX, derrotámos os franceses de Napoleão, mas sim os nossos
aliados ingleses, que eram mais aliados deles próprios do que nossos.
- Os portugueses que em 1385
consolidaram a independência, derrotando os castelhanos em Aljubarrota,
não passavam de um grupelho de punks (considerados uns aventureiros
pelos bem-pensantes) e o próprio D. João I chegou a
ponderar se havia de se mudar para o lado do inimigo.
- O 15 de janeiro de 1920 ficará
para sempre na História, pois num só dia foram constituídos 3 governos,
que caíram consecutivamente, e um deles durou apenas 5 minutos.
- Que Viriato não era propriamente português e o Lusitanos não foram os únicos não foram os nossos únicos antepassados.
DIVIRTA-SE COM A NOSSA HISTÓRIA DESDE A FUNDAÇÃO DE PORTUGAL ATÉ AOS DIAS DE HOJE
Esta História de Portugal é
diferente de todas as outras. Conta os factos de forma informal e
divertida, desmistificando ideias feitas e traz muitos episódios que
estão por contar:
- Viriato não era propriamente português e os Lusitanos não foram os nossos únicos antepassados.
- O «eterno» D. Afonso Henriques muito provavelmente não era filho do conde D. Henrique e, de certeza, não batia na mãe.
- Os portugueses que em 1385
consolidaram a independência, derrotando os castelhanos em Aljubarrota,
não passavam de um grupelho de punks (considerados uns aventureiros
pelos bem-pensantes) e o próprio D. João I chegou a
ponderar se havia de se mudar para o lado do inimigo.
- Não fomos nós que, no início do
século XIX, derrotámos os franceses de Napoleão, mas sim os nossos
aliados ingleses, que eram mais aliados deles próprios do que nossos.
- O 15 de janeiro de 1920 ficará
para sempre na História, pois num só dia foram constituídos 3 governos,
que caíram consecutivamente, e um deles durou apenas 5 minutos.
O jornalista Luís Almeida Martins,
editor da revista Visão História, depois do sucesso do livro 365 Dias
com Histórias da História de Portugal, traz-nos uma obra essencial para
percebermos que a História do nosso País é
também feita de episódios desconhecidos, caricatos e insólitos e que
muitos dos acontecimentos que já conhecemos podem ser vistos a partir de
uma nova perspetiva.
Sobre o autor:
Luís Almeida Martins, jornalista,
divulgador de temas históricos, ficcionista, guionista
e tradutor, nasceu em Lisboa em 1949 e licenciou-se pela Faculdade de
Letras, onde deu continuidade à participação nas lutas estudantis, que
já vinha dos tempos de estudante liceal. Publicou os primeiros textos no
Diário de Lisboa Juvenil e colaborou na Seara
Nova, mas a sua estreia profissional deu-se na revista Flama, em 1968,
de onde transitou em 1970 para o diário A Capital. Aqui acompanhou de
perto o 25 de Abril e as suas sequelas. Em 1975 pertenceu ao grupo que
criou o semanário O Jornal. Fundou em 1978 a
revista História, que dirigiu durante 15 anos. Foi diretor do Se7e e
diretor-adjunto do Jornal de Letras, antes de fazer parte, em 1993, do
núcleo fundador da revista Visão. É editor da Visão História. No campo
da ficção, é autor dos romances Viva Cartago
(1983) e O Tesouro Africano (2002) e de uma biografia juvenil
romanceada de Vasco da Gama (1998). Traduziu e prefaciou uma série de
romances de Rider Haggard. Na área da televisão, é autor ou coautor de
muitos seriados, com destaque para A Estação da Minha
Vida, Rua Sésamo e Arca de Noé. Em 2011, editou o livro 365 Dias com
Histórias da História de Portugal, pela Esfera dos Livros (3.ª edição)
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