sexta-feira, 5 de maio de 2017

Elsinore: «Fora do Mundo», de Michael Finkel

A EXTRAORDINÁRIA HISTÓRIA DO ÚLTIMO EREMITA 27 ANOS SOZINHO NA FLORESTA

«Não tenho explicação para as minhas ações. Não tinha planos quando parti e não estava a pensar em nada em particular. Limitei-me a afastar-me.»
Sobre o livro
Em 1986, Christopher Knight, de 20 anos, saiu de casa, no Massachusetts, entrou no carro e conduziu até ao Maine, onde desapareceu na floresta, não tendo qualquer contacto com um ser humano até, passados 27 anos, ter sido preso por roubo. Durante esse tempo, apoiado unicamente na sua coragem e astúcia, aprendeu a armazenar e preservar água e alimentos, roubou comida, material de leitura, roupa e outras provisões, nunca levando mais do que o necessário, mas aterrorizando as povoações próximas com a sua misteriosa onda de assaltos.

Baseado nas longas e pormenorizadas entrevistas que o autor fez a Christopher, Fora do Mundo é o retrato vívido do como e porquê de uma vida em reclusão, assim como dos desafios que Christopher se viu obrigado a enfrentar com o seu regresso ao mundo.

Cinematográfica e surpreendente, é uma história de sobrevivência que nos coloca frente a frente com perguntas fundamentais sobre o que significa ter uma «boa vida», contraponto ao ritmo voraz que o século XXI nos tem imposto.



«Um relato fascinante da renúncia de um homem à sua humanidade… Profundamente emocionante.» Publishers Weekly

Sobre o autor
Michael Finkel é escritor e jornalista, tendo colaborado com publicações como a National Geographic, GQ, Rolling Stone, Esquire, Vanity Fair, The Atlantic e The New York Times Magazine.
Ganhou, em conjunto com o fotógrafo John Stanmeyer, o National Magazine Award para Fotojornalismo.
Vive em Montana, nos EUA.


Sessão de lançamento de «Viajante à Luz da Lua», de Antal Szerb



Novidade Elsinore: Outono, de Ali Smith

EIS O MUITO AGUARDADO REGRESSO DE ALI SMITH AO ROMANCE

«Ela percebe-lhe um terrível abatimento nos olhos. Ele percebe que ela o percebe. Ele põe-se ainda mais severo. Abre uma gaveta, dela retira uma chapa laminada e coloca-a no balcão. Balcão Fechado. Isto não é ficção, diz o homem. Isto é a estação dos correios.»
Sobre o livro
Daniel tem a idade de um século. Elisabeth, nascida em 1984, está de olho no futuro. O Reino Unido e a Europa estão despedaçados, divididos por um verão histórico. Ganha-se amor, perde-se amor. A esperança caminha de mãos dadas com o desespero. As estações sucedem-se, como sempre, assim como as perguntas: Qual é o nosso valor? Quem somos? De que matéria somos feitos?

Eis o lugar em que vivemos. Eis o tempo na sua forma mais contemporânea e naquilo que tem de mais cíclico.

Eis uma história sobre o envelhecer e o tempo e o amor e as próprias histórias. Este é o primeiro livro do quarteto.
Da imaginação única de Ali Smith nasce uma tetralogia feita a partir da ideia de transição, abrangente na sua escala temporal e marcada por um caminhar leve através das suas narrativas.
Eis o Outono.

Sobre a autora
Ali Smith nasceu em Inverness, na Escócia, em 1962, e vive atualmente em Cambridge.
Autora de romances, contos, peças de teatro e crítica literária, recebeu alguns dos mais importantes prémios literários do Reino Unido, como o Baileys Women's Prize for Fiction, o Goldsmiths Prize, o Costa Book Award e o Scottish Arts Council Award. Foi também várias vezes finalista do Man Booker Award.
Entre as suas obras mais conhecidas estão The Accidental, Amor Livre e Outras Histórias (ed. Quetzal, 2011) ou How to Be Both (ed. Elsinore, publicação prevista para 2017).


quinta-feira, 4 de maio de 2017

Labrinto - Dick Haskins [Opinião]

Título: Labirinto
Autor: Dick Haskins

Sinopse:
Kent, Inglaterra, noite de temporal, William Slaughter e o seu mordomo, Dodson, não sobrevivem a uma trágico acidente de automóvel, provocado por «luzes potentes» e um «buzinar infernal». O mistério adensa-se com a entrada em cena do enigmático Paul Walker, que ocupará o lugar de motorista e mordomo na mansão dos Slaughter. A morte de Sir Roderic, o intratável patriarca da família, agrava a situação. Fará tudo parte do mesmo plano maquiavélico? E será o inspector John Asquith o único a querer resolver o caso? Labirinto teve a sua primeira edição em 1971.

A minha opinião:
Dick Haskins, pseudónimo de António de Andrade Albuquerque, faz parte do meu imaginário juvenil, quando devorava livros vampiro de bolso. Sem saber que era um autor português colocava-o na lista dos melhores autores policiais, a par de Ellery Queen, Agatha Christie, Dick Haskins era mesmo um dos meus autores preferidos, dentro do género.

Depois de tanto tempo sem ler nada do autor, e com pena de não ter guardado nenhum dos livros dele (os que estavam em casa dos meus pais perderam-se), foi com muito agrado que recebi a notícia de que a revista Sábado ia publicar 4 livros dele. A Noite antes do Fim, o último dessa série, já o li, mas como o tinha perdido fiquei feliz. Os restantes eram-me totalmente desconhecidos.

Comecei com O Espaço Vazio, do qual não fiz comentário, e na semana passada, peguei no Labirinto e surpreendi-me mais uma vez.

Gostei muito da história, da forma como está escrita, e das personagens, enigmáticas como se quer num bom policial.

Paul Walker é um homem misterioso. Culto, bem informado, decide candidatar-se ao lugar de mordomo de uma família aristocrata, que deseja praticamente um governante da casa e um motorista. Depois que o anterior mordomo/motorista faleceu num trágico acidente, do que foi também vítima o filho dos patrões, a família deseja um profissional que o possa substituir condignamente.

Walker é admitido na casa e procura descobrir as verdadeiras causas de um acidente que mais parece ter sido provocado.
Pelos passos de Paul Walker vamos descobrindo o que se terá passado naquela noite fatídica, ao mesmo tempo que nos é caracterizado cada membro daquela família.
Todos terão motivos para assassinar o filho primogénito. Mas quem terá sido?
Gostei muito e devo confessar que a descoberta do assassino foi um tudo ou nada original.

Labirinto prova porque é que Dick Haskins é o autor português mais internacional, estando traduzido em 30 países.


quarta-feira, 3 de maio de 2017

Julia Heaberlin promete uma leitura intensa com «O que viram as flores»

Título: O que viram as flores
Autor: Julia Heaberlin
Género: Literatura / Thriller
Tradução: Ana Cunha Ribeiro
N.º de páginas: 376
Data de lançamento: 5 de maio
PVP: € 17,70

Na próxima sexta-feira, 5 de maio, chegará às livrarias o mais recente livro de Julia Heaberlin, «O que viram as flores», um thriller psicológico eletrizante que esteve no TOP5 do Sunday Times e do USA Today Bestseller.
Este livro conta a história de uma rapariga que escapou às mãos de um assassino em série e que, vinte anos mais tarde, é surpreendida com o seu passado terrível. Com um enredo intrigante, este livro tem como cenário o Texas e levanta questões sobre averdadeira identidade dos prisioneiros no correr da morte.
«O que viram as flores» tornou-se um fenómeno tão marcante internacionalmente que já tem direitos vendidos em vários países e, ainda, uma adaptação cinematográfica prevista. Para todos aqueles que procuram livros emocionantes, «O que viram as flores» garantirá uma leitura intensa.

«A não perder.» - Washington Post
«Excelente.» - The Times
«O meu livro do ano.» - Sophie Hannah

Sinopse:
Sou estrela de cabeçalhos de jornal e de histórias assustadoras à roda da fogueira.
Sou uma das quatro raparigas das susanas-de-olhos negros. A que teve sorte.
Aos 16 anos, Tessa foi encontrada num campo do Texas, quase morta e só com alguns fragmentos de memória em relação à sua chegada ali. A imprensa chama-lhe a única Susana-de-Olhos-Negros que sobreviveu a um serial killer.
O testemunho de Tessa mandou um homem para o corredor da morte.
Passados 20 anos, Tessa é artista e mãe solteira. Num dia de fevereiro, abre a janela do seu quarto e depara com um magnífico canteiro de susanas-de-olhos-negros diante de si, embora se trate de flores de verão.
Será que o homem que espera a morte é inocente? E andará o serial killer atrás dela? Ou, pior ainda, da sua filha?

Sobre a autora:
Julia Heaberlin é autora de três thrillers psicológicos de grande êxito comercial e ao nível da crítica. Muitas vezes comparada a Gillian Flynn pela qualidade da sua escrita e pelo percurso editorial com algumas semelhanças, os seus livros estão publicados numa dúzia de países. Antes de se dedicar à escrita, Julia Heaberlin foi editora de diversos jornais e recebeu vários prémios pelo seu trabalho.
Vive em Dallas com a família e está atualmente a trabalhar no seu quarto livro.




Robert Service, históriador e autor do livro "O Último dos Czares", em Lisboa

Um dos primeiros livros da chancela Desassossego intitula-se O Último dos Czares. Nicolau II e a Revolução Russa do historiador Robert Service. Para assinalar os 100 anos da revolução russa a Saída de Emergência convidou o autor para vir a Lisboa nos dias 8 e 9 de junho.

Com acesso a documentos nunca antes investigados, incluindo os diários pessoais do próprio Czar, Robert Service, um dos mais respeitados especialistas na História russa, lança uma nova luz sobre os últimos meses da vida de Nicolau, entre a abdicação e o assassinato de toda a família a sangue-frio. O Último dos Czares é uma investigação admirável de um homem apanhado desprevenido pela História, e revela-nos o cenário social, económico e político que fermentava na Rússia após a tomada de poder bolchevique e no início da República Soviética de Lenine.



Em março de 1917, Nicolau II, o último Czar da Rússia, abdicou e a dinastia que governara o império por mais de três séculos foi forçada a ceder o poder aos revolucionários bolcheviques. Com acesso a documentos nunca antes investigados, incluindo os diários pessoais do próprio Czar, Robert Service, um dos mais respeitados especialistas na História russa, lança uma nova luz sobre os últimos meses da vida de Nicolau, entre a abdicação e o assassinato de toda a família a sangue-frio. O Último dos Czares é uma investigação admirável de um homem apanhado desprevenido pela História. E revela-nos o cenário social, económico e político que fermentava na Rússia após a tomada de poder bolchevique e no início da República Soviética de Lenine.



Robert_Service.jpgSobre o autor:
Robert Service é um académico britânico e historiador da Rússia moderna e da União Soviética. É professor de História Russa na Universidade de Oxford e o autor de várias obras muito aclamadas sobre o passado e o presente da Rússia, com destaque para Lenin: A Biography, A History of Twentieth-Century Russia, Russia: Experiment with a People e Stalin: A Biography. O Último dos Czares: Nicolau II e a Revolução Russa é a sua mais recente obra. Vive em Londres com a esposa e quatro filhos.





A Duquesa Acidental, de Madeline Hunter é novidade ASA

Título: A Duquesa Acidental 
Autor: Madeline Hunter

Um livro para todas as fãs fiéis dos romances femininos publicados pela ASA. A Duquesa Acidental, de Madeline Hunter, uma das autoras com mais livros vendidos em Portugal, é o quarto volume da série O Quarteto Fairbourne.

Sobre o livro
Por vezes, perder tudo significa ganhar muito mais...

Lady Lydia Alfreton esconde um segredo: um manuscrito escandaloso, escrito por ela, e que a arruinaria se se tornasse público. Por azar, este texto proibido vai parar às mãos erradas, e Lydia torna-se alvo de um chantagista sem escrúpulos. Menos secreto é o seu pequeno (e único) vício. Pois Lydia é presença constante nas mesas de jogo da sociedade inglesa. Mas talvez resida aqui a solução para o problema... Desesperada, a jovem decide aceitar uma velha aposta que o arrogante duque de Penthurst lhe propôs. Se ganhar, vai poder pagar ao chantagista. Se perder, a sua inocência pertencerá a Penthurst, um homem a quem odeia profundamente...
Lydia está confiante, porque tem tido sempre sorte. Mas desta vez a Fortuna parece querer atraiçoá-la, pois perde a aposta. Agora, para além do chantagista, tem de lidar também com os avanços de um perigoso duque que está disposto a tudo para a ter como sua duquesa...

Sobre a autora
Madeline Hunter publicou o seu primeiro romance em 2000. Já foi por duas vezes galardoada com o prémio RITA, da Romance Writers of America.
Os seus livros figuram na lista dos mais vendidos do New York Times e USA Today e é uma das autoras favoritas da publicação Romantic Times. As suas obras encontram-se traduzidas para doze línguas, tendo vendido mais de seis milhões de exemplares.
Doutorada em História de Arte, é professora académica e vive nos Estados Unidos.



Elsinore: «As Guerras de Fátima», de Paulo Moura - já nas livrarias



No centenário das aparições da Cova de Iria, uma investigação histórica e jornalística da mais delirante intriga político-religiosa do século XX. O outro lado dos segredos de Fátima.

Terão as visões de Lúcia influenciado decisivamente a História do século XX ou terá a vidente sido usada, durante uma vida inteira de clausura em conventos, pelos interesses de várias potências mundiais?

Sobre o livro:
Vinte anos depois das aparições na Cova da Iria, o clero português, por pressão dos líderes políticos do Estado Novo, influenciou a Irmã Lúcia para que revelasse a segunda parte do Segredo de Fátima: a Rússia era a causa de todas as guerras e deveria ser convertida.

O Vaticano, sob ameaça de Hitler, alteraria pouco depois o texto do depoimento de Lúcia, focando-se na resistência ao comunismo. A Igreja passou, então, a usar o Segredo para apelar à insubmissão dos russos ao poder comunista, que perseguia os católicos. Os Aliados, por seu lado, faziam a sua própria interpretação: invocando o desejo de conversão dos russos, a Virgem apelava à santidade da Rússia, encorajando-a a resistir ao invasor alemão.

Depois de 1945, o texto do Segredo foi novamente alterado. Fátima foi transformada num baluarte de luta, não contra a Rússia, mas contra o comunismo no mundo, mensagem utilizada durante a Guerra Fria em toda a diplomacia e espionagem do Vaticano na Europa de Leste. A seguir, as interpretações do Segredo foram mais uma vez modificadas, para chegar tanto aos fiéis da Igreja Católica Romana como aos da Igreja Ortodoxa, num projeto de unificação da cristandade concebido pelo papado.

Sobre o autor

Paulo Moura é um escritor e repórter freelancer português, nascido no Porto em 1959. Estudou História e Jornalismo e, durante 23 anos, foi jornalista do Público.

Exerceu funções de correspondente em Nova Iorque e de editor da revista Pública, e tem feito reportagens em zonas de crise por todo o mundo. Fez a cobertura jornalística de conflitos no Kosovo, Afeganistão, Iraque, Chechénia, Argélia, Angola, Caxemira, Mauritânia, Israel, Haiti, Turquia, China, Sudão, Egipto, Líbia e muitas outras regiões. Ganhou vários prémios (Gazeta, AMI — Assistência Médica Internacional, ACIDI — Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, Clube Português de Imprensa, FLAD — Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Comissão Europeia, UNESCO, Lettre Ulisses, Lorenzo Natali, etc.).

É professor de Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social, em Lisboa, e autor de oito livros, entre os quais Depois do Fim (ed. Elsinore, 2016) — crónica dos principais conflitos armados dos últimos 25 anos, escrita a partir dos diários de guerra que guardou —, Extremo Ocidental (ed. Elsinore, 2016) — relato documental da sua viagem de mota pela costa portuguesa — e a biografia de Otelo Saraiva de Carvalho. Mantém um blogue de reportagens e crónicas intitulado Repórter à Solta, bem como o sítio paulomoura.net.


«O Rio das Pérolas», o novo livro de Isabel Valadão

Título: O Rio das Pérolas
Autor: Isabel Valadão 
Género: Literatura / Romance
N.º de páginas: 240
Data de lançamento: 12 de maio
PVP: € 16,60

A 12 de maio, chegará às livrarias o mais recente livro de Isabel Valadão, «O Rio das Pérolas», que levará os leitores a Macau, no rescaldo da Segunda Guerra Mundial e da guerra sino-japonesa entre as décadas de 40 e 60.
Passado no seio da comunidade portuguesa em Macau, este romance histórico retrata uma realidade escondida da metrópole. Acompanhando a vida de Mei Lin, «O Rio das Pérolas» faz uma imersão profunda no submundo macaense, em casas de ópio e de prostituição.
«A notícia correu célere pela cidade ao mesmo tempo que chegavam a todos os recantos os sons das explosões e uma densa cortina de fumo espalhava-se sobre o rio, visível nos locais mais distantes, desde o Fa Xi Quei à Fortaleza de Santiago. Durante uns longos segundos fez-se silêncio. Os aviões tinham desaparecido misteriosamente e nem o som dos seus motores se ouvia.»

Sinopse:
Maria e Mei Lin podiam ser duas pessoas diferentes. Na verdade, são duas facetas da mesma mulher. Quando Mei Lin, uma menina irreverente e com grandes sonhos, foge do convento e das freiras que a criaram, estava longe de imaginar que a sua escolha lhe revelaria a face oculta da sociedade macaense.
Uma viagem por Macau nas décadas de 40, 50 e 60 e pelas contradições da vida num território português às portas da China, no rescaldo da Segunda Guerra Mundial e da guerra sino-japonesa.

Sobre a autora:
Isabel Valdão nasceu em Lisboa mas cresceu em Angola, tendo vivido em várias regiões antes de se fixar em Luanda. Foi analista química dos Serviços de Geologia e Minas em Luanda e secretária da revista angolana Notícia. Passou pela África do Sul e viveu vários anos em Macau, experiência que a marcou profundamente. Regressou definitivamente a Portugal em 1986. É licenciada em História da Arte e dedica-se à investigação na área da defesa e conservação do património, conservação e restauro de pintura.


Booksmile: A Nonô está de volta!

Título: Nonô 
N.º de Páginas: 32
PVP: 6,59€

Depois dos três primeiros títulos: Nonô e o peluche, Nonô e o bacio e Nonô chucha no dedo, (Booksmile, fevereiro 2016), que entraram para o Plano Nacional de Leitura, chegam mais dois títulos -Nonô e as birras e Nonô no Infantário.
Lidar com as birras e com a adaptação ao infantário podem trazer algumas dores de cabeça aos pais nos primeiros anos de vida dos filhos, mas com as histórias amorosas e ternurentas da Nonô os mais pequenos, em conjunto com os pais, vão descobrir como o crescimento é uma etapa muito divertida!
Nonô é uma coleção muito simples e divertida. E também é à prova de bebé! As páginas dos livros são plastificadas, difíceis de rasgar e muito fáceis de limpar seja de sopa ou de baba! O formato pequeno e a capa com os cantos arredondados tornam estes três livrinhos perfeitos para serem manuseados por mãos pequeninas. Vão proporcionar excelentes momentos de diversão entre pais e filhos.

Nestes novos títulos a Nonô vai aprender porque que razão não deve fazer birras e também como lidar com a entrada no infantário.

Sobre a autora:
Fascinada pelos trajes da Princesa Sissi, Sibylle Delacroix soube, desde cedo, o que queria ser quando fosse grande. Começou a desenhar e trabalhou como gráfica em diversas agências. Com mais de 25 livros editados, a autora francesa vive hoje perto dos Pirinéus, dedicando-se exclusivamente à ilustração e escrita.
Descubra mais sobre a autora em: www.sibylledelacroix.net



Blogue com nova cara

O Marcador de Livros tem uma nova cara, uma nova imagem.
Descontente com o facto de o blogue não ter um logótipo próprio que o identificasse, mas também sem conhecer ninguém que fizesse uma imagem que fosse a minha cara, que juntasse gatos e livros, as minhas grandes paixões, lá continuava eu com um blogue um pouco descaracterizado e sem qualquer personalidade.
Em conversa com um amigo blogger este prontificou-se a ajudar-me naquilo que pretendia e o resultado é este.
E não podia ter ficado mais contente. Finalmente tenho um logo que, mais cedo ou mais tarde, vai ser identificativo do meu blogue, oito anos após a sua criação.
Obrigada amigo, sem a tua ajuda nada disto seria possível.
Gostam da nova cara?

segunda-feira, 1 de maio de 2017

A Rapariga de Antes - P. J. Delaney [Opinião]

Título: A Rapariga de Antes
Autor: J. P. Delaney
Editor: Suma de Letras
Páginas: 400

Sinopse:
«Por favor, faça uma lista de todos os bens que considera essenciais na sua vida.»
O pedido parece estranho, até intrusivo. É a primeira pergunta de um questionário de candidatura a uma casa perfeita, a casa dos sonhos de qualquer um, acessível a muito poucos. Para as duas mulheres que respondem ao questionário, as consequências são devastadoras.

EMMA: A tentar recuperar do final traumático de um relacionamento, Emma procura um novo lugar para viver. Mas nenhum dos apartamentos que vê é acessível ou suficientemente seguro. Até que conhece a casa que fica no n.º 1 de Folgate Street. É uma obra-prima da arquitectura: desenho minimalista, pedra clara, muita luz e tectos altos. Mas existem regras. O arquitecto que projectou a casa mantém o controlo total sobre os inquilinos: não são permitidos livros, almofadas, fotografias ou objectos pessoais de qualquer tipo. O espaço está destinado a transformar o seu ocupante, e é precisamente o que faz…

JANE:Depois de uma tragédia pessoal, Jane precisa de um novo começo. Quando encontra o n.º 1 de Folgate Street, é instantaneamente atraída para o espaço —e para o seu sedutor, mas distante e enigmático, criador. É uma casa espectacular. Elegante, minimalista. Tudo nela é bom gosto e serenidade. Exactamente o lugar que Jane procurava para começar do zero e ser feliz.
Depois de se mudar, Jane sabe da morte inesperada do inquilino anterior, uma mulher semelhante a Jane em idade e aparência. Enquanto tenta descobrir o que realmente aconteceu, Jane repete involuntariamente os mesmos padrões, faz as mesmas escolhas e experimenta o mesmo terror que A Rapariga de Antes.

A minha opinião: 
Apesar de não ter gerado consenso nos leitores, A Rapariga de Antes revelou-se uma verdadeira surpresa para mim.

Parti para a sua leitura sem grandes expectativas, a apesar do "sururu" e mistério criado à volta do livro.

Gostei sobretudo do efeito psicológico criado à volta do n.º 1 de Folgate Street, casa londrina número 1 em tecnologia, mas que funcionava como uma espécie de Big Brother, onde o sistema começa a conhecer os gostos pessoais de cada um que lá vive, adaptando-se completamente ao humano. Facto impeditivo de ser o escolhido para habitante da casa é ter animais, ou filhos, e o mesmo terá de se despojar de todas as memórias físicas. O arquitecto sugere assim que, quem lá vive não precisa de mais nada, já que os objectos físicos não são importantes para o dia a dia.

Narrado do ponto de vista de duas personagens, Emma e Jane, este livro está de tal maneira bem escrito, que é impossível largarmos o livro.

Emma é o passado da casa, Jane o presente. E é sob o ponto de vista destas personagens que vamos caminhando na hstória. Ambas as mulheres, embora com vidas completamente distintas, são subjugadas à casa onde vivem e manipuladas pelo dono da mesma. Impressionante como consegue fazer-lhes uma lavagem cerebral para que confiem nele cegamente.
Nenhuma das mulheres é perfeita, Emma, sobretudo, tem um passado discutível, mas são de convicções fortes.

Mas se pensamos que já sabemos tudo, J. P. Delaney surpreende-nos com um volte face da história e é isso que me fascinou no seu livro.

Pejado de obsessões e compulsões leva a que este thriller psicológico seja um dos melhores que li nos últimos tempos.
O facto da história conciliar o passado e o presente agrada-me ainda mais.

Gostei muito.






A estante está mais cheia #51

Mais um mês, mais livrinhos para a estante.
Apesar de não conseguir ler tanto quanto compro, ou me oferecem, é sempre bom ver a estante com livros novos. A escolha torna-se mais difícil (porque quero ler todos ao mesmo tempo), mas ao mesmo tempo mais diversificada.
Crime disse Ela, da coleção Crime há Hora do Chá foi comprado com algum dinheiro que tinha no cartão Bertrand. É uma coleção que me tem dado muito prazer fazer porque tenho gostado muito dos livros. E as capas são lindas!
O Ano da Dançarina da Carla M. Soares foi uma compra de impulso. Gostei da sinopse e logo que o comprei parti logo para a sua leitura. Estou a gostar imenso. A minha opinião sairá em breve no blogue.
Da Topseller chegou a ARC de Escrito na Água. de Paula Hawkins, cuja opinião podem ler aqui.
Coração de Gelo de Richard Castle, um livro inspirado na série Castle, O Inquisidor de Marcelo Simoni, O Segredo do Rei de José Maria Zavala e Os Conspiradores de Vito Bruschini foram oferta do Clube do Autor.
A Mulher Oculta de Karin Slaughter, mais um livro da série Will Trent, foi oferta da HarperCollins Iberica. Estou em pulgas para começar a sua leitura.
Os livros infantis Eu Adoro a Minha Mãe e Zé Pimpão, o «Acelera» foram ofertas da Booksmile e do Clube do Autor respectivamente.
Às editoras parceiras o meu muito obrigada.

Falta 1 dia


domingo, 30 de abril de 2017

"Terra Queimada" - O romance definitivo sobre as invasões francesas

No dia 5 de maio a Saída de Emergência publica o romance histórico intitulado Terra Queimada de Eduardo Gomes. O romance definitivo sobre as invasões francesas.

O momento mais negro da História de Portugal. Uma das guerras mais cruéis da Europa.

Novembro de 1807. As tropas de Junot chegam a Lisboa e deparam-se com uma estranha situação: a corte havia zarpado para o Brasil; o clero virava a casaca e preparava-se para colaborar com os “diabólicos jacobinos”; maçons e intelectuais exultavam com a esperança de um futuro feito de liberdade, fraternidade e solidariedade. Mas o povo, esse, olhava furioso para as tropas maltrapilhas de Napoleão. Uma das portas de entrada em Portugal para os exércitos inimigos passava em Almeida. E é aí que encontramos uma população disposta a lutar pela independência do país, mas também por uma nova ordem social que os inclua.

Com Portugal à mercê das crueldades dos franceses e sob uma política de terra queimada ordenada por Arthur Wellesley, como resistiram os nossos antepassados a tanta humilhação, fome e morte? É a essa questão que Eduardo Gomes responde com um romance épico, meticulosamente pesquisado e assente numa galeria de personagens inesquecíveis.

 
Eduardo_Gomes.jpgSobre o autor: 

Eduardo Gomes, alfacinha, nascido em 1956. Cursou Direito e formou-se mais tarde em Administração e Gestão de Marketing no IPAM. Na longa carreira profissional, exerceu cargos de chefia em grandes multinacionais da área da electrónica de consumo. Actualmente é autor e dinamizador do projecto As Voltas da História, em colaboração com a Biblioteca Municipal de Cascais - Casa da Horta da Quinta de Santa Clara, série de contos originais com base na História de Portugal apresentados às crianças do concelho.
Terra Queimada é a sua primeira obra.




O Quarto Enorme de E. E. Cummings e Colheita Sangrenta de Dashiell Hammett são novidades da Livros do Brasil e Vampiro

Título: Colheita Sangrenta
Autor: Dashiell Hammett
Tradução: Dora Reis
N.º de Páginas: 256
PVP: 7,70 €
Coleção: Vampiro

Colheita Sangrenta foi o primeiro romance escrito por Dashiell
Hammett e é muito mais do que um soberbo exemplo de ficção
policial – é também uma história magnífica sobre a corrupção e a
violência na América dos anos 20 e um texto revelador da
genialidade que viria a fazer de Hammett um dos grandes nomes
da história da literatura policial. Publicado originalmente em 1929,
é a 4 de maio lançado pela Livros do Brasil.
O agente da Continental, protagonista desta história, é contratado
para resolver um caso em Personville – também conhecida como
Poisonville –, mas o seu cliente, aquele que parece ser o único
homem honesto da cidade, é assassinado ainda antes de se encontrarem. Com o objetivo de controlar as greves dos trabalhadores, fora o próprio pai da vítima quem fizera entrar na cidade uma série de gangues que rapidamente se tornaram os seus senhores. Agora terá de ser o agente da Continental a tomar o assunto em mãos, ainda que para isso se veja obrigado a usar os mesmos métodos sangrentos dos seus adversários.

O Autor:
Dashiell Hammett nasceu em 1894, no estado de Maryland, EUA. Com vinte e um anos, foi contratado pela Agência de Detetives Pinkerton e este período serviu-lhe de inspiração para a escrita de policiais. A sua carreira literária iniciou-se com a publicação de contos na revista Black Mask, protagonizados desde logo pelo investigador Continental Op, que seria o herói do seu livro de estreia, Colheita Sangrenta. O Falcão de Malta, publicado em 1930, é a primeira obra onde surge outra das suas personagens marcantes, o detetive Sam Spade, e continua a ser até hoje o seu livro mais famoso, tendo sido frequentemente transposto para o cinema. Completam a obra essencial de Hammett os títulos A Maldição dos Dain (1929), A Chave de Cristal (1931) e O Homem Sombra (1934). Juntamente com Raymond Chandler, Dashiell Hammett introduziu o realismo as histórias de detetives e é considerado o pai do género hard-boiled. Faleceu em Nova Iorque a 10 de janeiro de 1961.

Título: O Quarto Enorme
Autor: E. E. Cummings
Tradução: José Lima
N.º de Páginas: 336
PVP: 17,70 €
Coleção: Dois Mundos

O Quarto Enorme é uma das grandes obras literárias norte americanas que emergiram da Primeira Guerra Mundial e o mais notável trabalho em prosa elaborado por E. E. Cummings. Voluntário em França como condutor de ambulâncias, Cummings foi preso durante três meses, em 1917, acusado de traição, e é sobre isso que escreve neste livro que a Livros do Brasil publica a 11 de maio, numa edição ilustrada com os desenhos feitos por Cummings durante a sua prisão e editado de acordo com os critérios estabelecidos pelo autor.
História de sofrimento e injustiça contada com um humor desarmante e com a exuberância linguística característica deste que é considerado um dos mais importantes poetas norte-americanos do século xx, O Quarto Enorme é a expressão de um espírito irreprimível perante a brutalidade da guerra. «De todos os trabalhos realizados por jovens surgidos desde 1920, apenas um livro sobrevive – O Quarto Enorme, de E. E. Cummings», assinalou F. Scott Fitzgerald.

O Autor:
Edward Estling Cummings nasceu a 14 de outubro de 1894 em Cambridge, Massachusetts. Foi poeta, artista plástico, ensaísta e dramaturgo, sendo considerado um dos principais poetas modernistas da língua inglesa. Formado na Universidade de Harvard em 1916, seguiu no ano seguinte para França, servindo na Primeira Guerra Mundial como condutor de ambulâncias. Acusado de traição, foi preso durante três meses e dessa experiência nasceu a sua primeira obra publicada, O Quarto Enorme (1922). Um vanguardista no uso da linguagem, lançaria ao longo da vida mais de duas dezenas de títulos, de que se destacam os livros de poesia Tulips and Chimneys (1923) e XLI Poems and & (1925), a peça Him (1927) e o volume de ensaios i:six nonlectures (1953, traduzido em Portugal com o título eu:seis inconferências). Recebeu, entre outras distinções, o Prémio Bollingen de Poesia em 1958. Faleceu a 3 de setembro de 1962.


Obra de Maria Cândida Cadavez analisa as rotinas turísticas no Regime de Salazar

Acaba de chegar às livrarias portuguesas a obra “A Bem da Nação. As Representações Turísticas no Estado Novo entre 1933 e 1940”, de Maria Cândida Pacheco Cadavez. A obra, que revela a importância da propaganda ideológica no regime de Salazar, aborda uma época social e histórica que a sociedade portuguesa está agora a desconstruir e a integrar no seu imaginário coletivo.

“A Bem da Nação. As Representações Turísticas no Estado Novo entre 1933 e 1940”, é uma reflexão sobre as rotinas turísticas praticadas em Portugal, nos primeiros anos do regime de António de Oliveira Salazar. Da autora Maria Cândida Pacheco Cadavez, esta obra tem por objetivo demonstrar que o turismo era entendido nesta altura como mais um veículo de divulgação e de validação da nova ideologia. Por essa razão, esta investigação atribui um enfoque especial ao papel desempenhado por António Ferro, responsável pela imagem da Nação entre 1933 e 1949, e às iniciativas que este apadrinhou nesse âmbito. Demonstra ainda o modo como o escritor, jornalista e político português conseguiu projetar o regime e a forma como o turismo se revelou um excelente meio de projeção política.

Dedicado sobretudo a todos aqueles que se interessam pela história contemporânea, política e sociedade, assim como investigadores e académicos na área da cultura e da história contemporânea, este livro de Maria Cândida Cadavez, demonstra que nos primeiros anos do Estado Novo, o regime nacionalizante de Salazar, usou o turismo para divulgar as suas lições ideológicas a nacionais e a estrangeiros.

Escrito de uma forma simples e eficaz, o livro revela-nos a importância da propaganda ideológica no regime de Salazar. Por outro lado, aborda uma época social e histórica que a sociedade portuguesa está agora a desconstruir e a integrar no seu imaginário.

De realçar que esta obra, que acaba de chegar às livrarias portuguesas pela Edições 70, do Grupo Almedina, está à venda por 17,90 €.

Sobre o autor:
Maria Cândida Cadavez é doutorada em Estudos de Literatura e de Cultura, especialidade de Ciências da Cultura pela Universidade de Lisboa; pós-graduanda em Direito do Património Cultural na Faculdade de Direito de Lisboa.

Investigadora Integrada no Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Socias e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Grupo de Investigação: Economia, Sociedade, Património e Inovação.

Investigadora Colaboradora no Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Linha de Investigação: Arte, Cultura e Cidadania.

Áreas de investigação: Estudos de Turismo, história do turismo, representações e ideologia(s), inovação e criatividade turísticas vs. Globalização.


A Mulher do Plantador de Chá, pela autora bestseller Dinah Jefferies


A Mulher do Plantador de Chá chegará às livrarias dia 2 de maio
Editora: Topseller
N.º de Páginas: 416
PVP: 18,79€

Primeiras páginas estão disponíveis para leitura imediata aqui.

Dinah Jefferies, um dos nomes mais consagrados da literatura de época, apresenta-nos a história apaixonante de um homem atormentado pelo passado e de uma mulher perante a escolha mais terrível da sua vida.

«Dinah Jefferies conjuga a beleza do Ceilão, atual Sri Lanka, com um elenco de personagens encantador, criando um enredo que seduzirá os amantes de romances históricos.» — Booklist

Sobre o livro:
Um homem atormentado pelo passado…
Uma mulher perante a escolha mais terrível da sua vida.

Aos 19 anos, Gwendolyn Hooper abandona a Escócia para se encontrar com o seu marido, Laurence, em Ceilão, do outro lado do mundo. Recém-casados e apaixonados, eles são a definição do casal aristocrático perfeito: a bela dama britânica e o proprietário de uma das fazendas de chá mais prósperas do império.

Mas, ao chegar à mansão na paradisíaca propriedade Hooper, nada é como Gwen imaginara: os funcionários parecem rancorosos e calados, os vizinhos, traiçoeiros, e o seu marido, apesar de afetuoso, demonstra guardar segredos sombrios. Com Laurence ausente em trabalho, Gwen explora sozinha a plantação. Ao vaguear por locais proibidos, encontra várias portas fechadas e até um pequeno túmulo — pistas de um passado escondido.

Quando descobre estar grávida, a jovem sente-se feliz pela primeira vez desde que chegou a Ceilão. Mas, no dia de dar à luz, algo inesperado se revela. Agora, é ela quem se vê obrigada a manter em sigilo algo terrível, sob o preço de ver a sua família desfeita. Quando chegar o dia de revelar a verdade, será que ela vai ter o perdão daqueles que ama?



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Sobre a autora:
Dinah Jefferies nasceu na Malásia e mudou-se para Inglaterra com nove anos. Estudou na Birmingham School of Art e, mais tarde, na Ulster University, onde se formou em Literatura Inglesa. Autora bestseller do Sunday Times, colabora com alguns jornais, entre eles o Guardian.

Depois de ter vivido em Itália e em Espanha, regressou a Inglaterra, onde vive com o seu marido e o seu cão, e passa os dias a escrever e a desfrutar dos tempos livres com os netos.

A Mulher do Plantador de Chá, que a Topseller agora publica, foi bestseller do Sunday Times e selecionado para o Richard and Judy Book Club.

Saiba mais sobre a autora em: www.dinahjefferies.com



Papa Francisco: a vida de estudante, a atração pelas raparigas e o chamamento dos Jesuítas

Título: Do Berço ao Trono
Papa Francisco: Vida, Palavras e Obra
Autor: Elizabete Agostinho
N.º de Páginas: 144
PVP: 14,40 €
Não Ficção/Religião
Nas livrarias a 3 de Maio
Guerra e Paz Editores | Clube do Livro SIC

Sinopse
Jorge Mario Bergoglio era um jovem estudante. Ia sair com os amigos, naquele dia 21 de Setembro de 1953, quando teve uma revelação. Entrou na paróquia do seu bairro e confessou-se. Quando saiu, já não era o mesmo. Tinha ouvido um chamamento. Percebeu nesse momento que iria ser padre.
O que certamente não imaginava é que, depois de convencer a mãe da sua escolha, depois de enfrentar a morte aos 21 anos, depois da atracção amorosa por raparigas o ter incendiado de dúvidas, depois de escolher ser jesuíta, depois de defender convicções sociais e morais que quase o fizeram ser afastado da Igreja, acabaria por ser eleito papa, convertendo-se na inspiração de milhões e milhões de seres humanos, cristãos ou não.
Neste livro, estão as principais cenas da vida do papa Francisco, os actos com que despertou a simpatia de todos, a sua capacidade para amar e perdoar, porque amar, perdoar e integrar são a essência da palavra com que tem revolucionado a Igreja e o mundo.

Sobre a autora
Elizabete Agostinho. É jornalista, tradutora e escritora. Nasceu em Paris, onde viveu até aos 18 anos, mas o desejo de voar pelas suas próprias asas trouxe-a até Coimbra, para tirar o curso de Jornalismo. Apesar de ter passado por Liverpool e Barcelona, foi em Portugal que decidiu viver, o sítio onde reencontrou as suas raízes.
É autora da biografia Nascemos para ser Felizes – A Vida de Emanuel Contada pelo Próprio; coordenou a colectânea As Grandes Cartas de Amor, publicada também em Espanha; e mais recentemente escreveu o livro histórico Os Dias em Que Portugal Foi Feliz.
Elizabete Agostinho regressa agora a um género que lhe é querido, a biografia, demonstrando-nos com Do Berço ao Trono: Papa Francisco – Vida, Palavra e Obra que a realidade é uma fonte preciosa de histórias à espera de serem descobertas.



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