Esta é a parte mais curta do livro e que nos deixa a vontade de quer ler mais. Aqui fica a minha primeira opinião e a segunda.
Depois da guerra os países ficam destroçados e, consequentemente as famílias que vamos seguindo também, sobretudo os países que saíram a perder.
Na Alemanha a comida ainda continua a escassear e as famíliasVon Ulrich e Frank (outrora ricos) são obrigados a vender mobília para conseguirem mantimentos. Os priosioneiros políticos voltam a casa em condições que chocam as suas famílias. Escanzelados e com doenças causadas pelo frio e pelas más condições nos campos dos priosioneiros, Werner e Erik parecem esqueletos.
Na Rússia a espionagem continua, sobretudo em relação aos EUA, o seu principal adversário. A bomba atómica criada pelos EUA é a sua principal preocupação. O perigo de uma Terceira Guerra Mundial estava na ordem do dia, daí se ter de traçar planos de emergência.
Vólida começa a ficar cada vez mais desiludido com a política russa, sobretudo porque tudo o que havia acreditado se tinha deteriorado.
Em Inglaterra as leis mudam em benefício dos mais pobres. O ministro do carvão autoriza uma mina a céu aberto para ser explorada e criar riqueza para os mais precisam.
Os aliados continuam a ansiar por restabelecer a democracia na Alemanha e haviam marcado eleições municipais em Berlim ainda para o ano de 1946, mas a parte da Alemanha que ficou sob influência russa estava renitente. Os até então nazis eram agora apoiantes do comunismo...
Excerto:
“Temos de construir uma família nova a partir daquilo que a guerra nos deixou, tal como temos de construir casas novas a partir dos destriços nas ruas.”
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